Reunião do Comitê de Investimentos do Instituto de Previdência Municipal de Ubatuba – IPMU, realizada aos vinte e seis dias do mês de agosto de dois mil e vinte e quatro, às quinze horas, na sala de reuniões da sede do IPMU, onde compareceram os membros: Fernando Augusto Matsumoto, Flavio Bellard Gomes, Lucas Gustavo Ferreira Castanho, Marcelo da Cruz Lima e Sirleide da Silva. Participaram também Luiz Alexandre de Oliveira (Controlador Interno) e Wellington Diniz (Gestor de Investimentos). Aberta a reunião, os membros do Comitê de Investimentos passaram a análise do Relatório Financeiro – julho/2024, conforme documentos acostados nos processos IPMU/007/2024 (Balancetes das Receitas e Despesas), IPMU/015/2024 (DAIR Demonstrativo Financeiro), IPMU/020/2024 (APR), IPMU/114/2024 (Fluxo de Caixa), IPMU/114/2024 (Carteira de Investimentos) e IPMU/114/2024 (Relatório de Investimentos). Análise conjuntural de mercado econômico, mercado financeiro e monitoramento das variáveis macroeconômicas. Avaliação mensal de risco de mercado da carteira de Investimentos. Análise de relatório gerencial de rentabilidade dos fundos de investimentos e acompanhamento da Política Anual de Investimentos. Informações dos acontecimentos políticos e econômicos e seus impactos na carteira de investimentos do IPMU. Visão de curto, médio e longo prazo. Balancete de Receita e Despesa que contém os dados atualizados da previsão e da execução orçamentária. Relatório de Execução Orçamentária com os fluxos de caixa das receitas e despesas para avaliação da situação financeira e orçamentária dos próximos meses. Cenário Econômico. No mês de julho, a inflação americana surpreendeu novamente para baixo, mostrando composição benigna especialmente no segmento de serviços. O mercado de trabalho mostra acomodação na margem. A combinação destes vetores indica o início de um ciclo de afrouxamento monetário pelo Fed. Na zona do euro, a inflação de núcleo segue mais resiliente, mas a deterioração dos indicadores qualitativos de atividade e a perspectiva de desaceleração dos salários sugerem novos cortes da taxa básica pelo ECB. Na China, a atividade segue consistentemente fraca, com deterioração adicional do mercado imobiliário, apesar dos estímulos do governo. O quadro político americano foi particularmente volátil, com o atentado contra a vida do candidato republicano Donald Trump e a substituição do candidato democrata por sua vice, Kamala Harris. No Brasil, a atividade econômica continuou forte no segundo trimestre, com destaque para o mercado de trabalho, apesar do impacto econômico da catástrofe no Rio Grande do Sul. A inflação corrente apresentou uma piora em sua composição e as expectativas de inflação seguem em deterioração, aproximando-se do teto do limite de tolerância tanto em 2024 quanto em 2025. Estes fatores, complementados pela continuidade dos questionamentos sobre a política fiscal, amplificam o impacto potencial da depreciação cambial recente sobre a inflação. O Banco Central manteve a taxa Selic estável, em 10,5%, mas adotou um discurso mais conservador do que em sua última reunião. Apesar desta comunicação indicar que um aperto da política monetária nas próximas reuniões não é o cenário base do Copom, uma deterioração adicional do cenário poderá demandar um ajuste ainda este ano. Mercado Financeiro. No mês fechamento de taxas na renda fixa global. As divulgações econômicas mais recentes sustentam o cenário de que o FED promoverá o primeiro corte de juros em setembro, juntando-se a outros bancos centrais de países desenvolvidos na retirada do aperto monetário. O Japão realizou outra elevação de juros com o objetivo de normalizar sua política monetária extremamente acomodatícia. A renda fixa brasileira foi impactada positivamente por esse cenário externo favorável, apesar da contínua depreciação cambial. A piora do quadro inflacionário local deixa o nosso Banco Central em uma situação delicada. A bolsa brasileira beneficiou-se da desvalorização do real nos últimos meses, atraindo os investidores estrangeiros pelo seu preço mais depreciado em dólar. Julho fechou com alta do Ibovespa, desempenho superior aos índices americanos S&P e Nasdaq. A perspectiva de queda de juros americanos aliada ao desempenho resiliente da economia devem continuar a sustentar a boa performance do mercado acionário externo. Gostamos dos temas relacionados à tecnologia onde se encontra nossa maior exposição direcional, porém a alta volatilidade mensal gerou a principal contribuição negativa para os fundos no mês. No Brasil, pouca alteração do cenário onde os juros deverão permanecer mais altos por mais tempo. Carteira de Investimentos. A Carteira de Investimentos do IPMU obedece aos limites de aplicações estabelecidos na Política de Investimentos, com composição diversificada. Os investimentos estão diversificados buscando o melhor equilíbrio entre o risco x retorno, diante das grandes variáveis que interferem no retorno dos investimentos, face às mudanças na economia nacional e internacional. Visão de curto, médio e longo prazo para garantir os rendimentos necessários frente aos benefícios concedidos e a conceder. A composição da carteira de investimentos atende aos requisitos previstos em Lei e cumpre a Política Anual de Investimentos – PAI, elaborada pelos membros do Comitê de Investimentos, aprovada pelos membros do Conselho de Administração e ratificada pelos membros do Conselho Fiscal. A carteira de investimentos está segregada entre os segmentos de renda fixa (90,55%), renda variável (3,85%) e alocação no investimento no exterior (5,60%). As proporções demonstram uma carteira conservadora, em linha com o cenário econômico de volatilidade e as obrigações do Instituto. Resultado dos Investimentos. O mês trouxe um resultado positivo para a carteira do IPMU: 0,94% contra uma meta atuarial de 0,72%. No consolidado do ano: meta atuarial de 5,9973% e carteira de investimentos de 7,241%. Em 3 meses (Carteira 3,662% e Meta 2,266%). Em 6 meses (Carteira 6,316% e Meta Atuarial 4,937%). Em 12 meses (Carteira 12,369% e Meta Atuarial 9,3887%). Em 24 meses (Carteira 27,569% e Meta Atuarial 19,012%). Em 36 meses (Carteira 28,3557% e Meta Atuarial 37,0510%). Histórico de 2002 até 2024 (Carteira 1458,791% e Meta Atuarial 1181,436%). Carteira Consolidada: No encerramento do mês o total dos investimentos em R$ 530.760.628,79 (quinhentos e trinta milhões setecentos e sessenta mil seiscentos e vinte e oito reais e setenta e nove centavos). Relatório de Risco. Os relatórios apresentados de riscos e correlações dos investimentos, apontam no mês: risco em renda fixa 0,166%; risco na renda variável 6,784% e risco na estratégia investimentos no exterior ficou em 7,766%. Totalizamos a carteira com risco total dos investimentos em 0,6109%, permanecendo dentro dos limites impostos pela nossa Política de Investimentos em vigor no ano de 2024. Avaliação dos Investimentos. No mês em análise, a carteira de investimentos do IPMU estava distribuída em entre os segmentos de renda fixa, renda variável, alocação no investimento no exterior e fundos estruturados/multimercado, dentro dos limites permitidos pela Resolução CMN nº. 4.963/2021 e compatível com os requisitos estabelecidos na Política de Investimentos. As proporções demonstram uma carteira conservadora, em linha com o cenário econômico de volatilidade e as obrigações do Instituto, com o pagamento das aposentadorias e pensões. No encerramento do período, o IPMU buscou uma estratégia mais conservadora dentro do segmento de renda fixa, diminuindo a exposição em índices de maior volatilidade, destinando para fundos e ativos de baixa volatilidade e baixo risco de crédito, como fundos CDI. Não foram efetuados grandes alterações na distribuição de seus recursos entre os segmentos nos primeiros meses de 2024. Ao final do período em análise, a posição do patrimônio dentre os gestores se mostrava adequadamente diversificada em 05 gestores, sendo os gestores mais concentrados compostos exclusivamente de instituições financeiras integrantes dos conglomerados financeiros enquadrados no segmento de maior regulação prudencial pelo Banco Central, de acordo com a legislação. Todos os fundos de investimentos dos quais o IPMU detinha cotas no fechamento do período em análise estavam enquadrados no limite da proporção de participação do Instituto sobre o patrimônio líquido do fundo. O monitoramento dos indicadores de risco dos fundos de investimentos, que compunham a carteira de investimentos do IPMU, estavam adequados às classes de ativos nos quais investiam. No período ocorreu evolução do patrimônio de forma linear. O retorno do patrimônio no mês foi de R$ 4.816.657,78 (quatro milhões oitocentos e dezesseis reais seiscentos e cinquenta e sete reais e setenta e oito centavos), o que representou uma rentabilidade consolidade de no mês de 0,94%. No período em análise, as aplicações financeiras estavam totalmente enquadradas nos limites segmentares determinados na Resolução CMN n. 4.963/2021 para os regimes próprios de previdência com Certificação Institucional de Nível III, bem como os determinados na Política de Investimentos. A posição do patrimônio dentre os ativos se mostrava adequadamente diversificada em 17 fundos de investimentos e 01 carteira de títulos públicos 2024. No encerramento do mês o fundo de investimentos com melhor retorno mensal foi BB Ações Retorno Total (3,36%) com apliação de 1,41% do PL do IPMU. O fundo de investimentos com menor retorno mensal foi BB Ações ESG Globais (-0,58%) com aplicação de 3,20% do PL do IPMU. No encerramento do período de janeiro/junho o fundo de investimentos com melhor retorno foi Caixa Ações BDR Nível I (40,22%) com apliação de 3,20% do PL do IPMU. O fundo de investimentos com menor retorno foi Caixa FI Ações Small Caps (-13,89%) com aplicação de 2,44% do PL do IPMU. Fundos com cota cota negativa. Os fundos de investimentos classificados no artigo 8º I (BB Retorno total FIC Ações / Caixa FI Ações Small Cap Ativos) continuam em situação de cota negativa (relação entre a cota do momento de sua compra pelo IPMU e o seu valor atual). Os membros do Comitê de Investimentos presentes deliberaram pela continuidade do acompanhamento dos fundos que ainda apresentem cotas negativas, visando uma possível mudança no futuro. Fundo encerrado. Santander Global Equities Dólar Master Multimercado Investimento no Exterior FIC FI CNPJ 17.804.792/0001-50 – Processo IPMU/051/2020. Início da aplicação em 15/03/2021 com o valor de R$ 1.000.000,00. Novos aportes: R$ 85.000,00 (19/03/2021), R$ 8.300.000,00 (06/04/2021), R$ 100.000,00 (06/04/2021), R$ 87.000,00 (09/04/2021), R$ 2.330.000,00 (19/04/2021) e R$ 116.000,00 (04/05/2021). Valor investimento: R$ 12.018.000,00. Valor do resgate em 08/07/2024: R$ 13.182.381,44. Valorização no investimento: R$ 1.164.381,44 (um milhão cento e sessenta e quatro mil trezentos e oitenta e um reais e quarenta e quatro centavos). Aplicação realizada após estudos de ALM sugerirem que para atingir a meta atuarial, com a menor volatilidade possível, o IPMU deveria alocar em ativos de prazo mais longo e de renda variável no exterior. Na janela de tempo de 2006 a 2019, a rentabilidade esperada dos indicadores de renda fixa curto prazo não tinha mais a expectativa de atingir a meta atuarial, e a alocação em ativos de renda variável passou a ser recomendada. Durante o ano de 2021, o segmento de ativos no exterior apareceu como uma oportunidade de diversificar os investimentos e atingir a meta atuarial, devido ao desempenho do dólar, dos benchmarks de ativos no exterior e das empresas listadas em bolsa de valores no exterior. Por outro lado, a bolsa local e os índices de renda fixa local não apresentavam expectativa de valorização, pois o cenário já projetava subida da taxa SELIC. Em meados de 2021, com a taxa SELIC no patamar de 2% a.a. a renda fixa não alcançava meta atuarial. A estratégia dos Regimes Próprios foi trazer mais riscos nas alocações para se aproximar da longínqua meta. Por não ter Hedge Cambial, o fundo tem correlação negativa com a Taxa de Juros. Em cenários de estresse da Renda Fixa, pré-fixada, a alocação contribuiu para contrabalancear a carteira do IPMU. Neste momento, o Comitê de Investimentos decidiu alocar em ativos no exterior de forma cautelosa, em etapas, de modo a formar um preço médio da cota. No estudo de ALM realizado no final de 2021, para elaboração da política de investimentos de 2022, o modelo de carteira eficiente de Markowitz apontava para a alocação e 20% da carteira em ativos no exterior, neste caso, o índice S&P500 e o MSCI AC, confirmando a leitura do Comitê de Investimentos de que o investimento no exterior se fazia oportuno. Esta tendência se consolidou no estudo de ALM de 2022, que também apontou que uma carteira eficiente deve aportar nos ativos no exterior (BDRX e S&P 500). Durante o período em que foi alocado neste fundo, ele atuou como um contrapeso na carteira, em que obteve desempenho em sentido oposto ao da carteira do IPMU. Nos meses 07/2021, 08/2021, 09/2021 e 10/2021, a carteira teve sua desvalorização atenuada pelo desempenho do fundo, que performou em sentido oposto ao restante da carteira. Nestes meses, se não tivéssemos seguido a sugestão do ALM, a desvalorização teria sido maior. Nos meses 05/2021, 11/2021, 03/2022, 04/2022, 05/2022, 08/2022, 12/2022, 03/2023, 04/2023, 06/2023, 09/2023, 10/2023 e 04/2024, o mesmo efeito foi observado no sentido contrário: os ativos da carteira tiveram desempenho positivo, enquanto o fundo diminuiu o ganho da carteira, mas sem, contudo, trazer prejuízo para o portfólio. Houve também meses (06/2021, 01/2022, 02/2022, 06/2022 e 09/2022) em que a perda foi generalizada na carteira, o que provocou retornos negativos do portfólio. O segmento Exterior performou mal nestes meses (portfólio art. 9 II – res. 4963_2021 e art. 9 III – res. 4963_2021), que aliada à baixa valorização dos demais ativos do portfólio do IPMU, resultou em retorno negativo nestes meses. Nos demais meses, temos o desempenho do ativo colaborando com o bom desempenho da carteira do IPMU, o que pode ser lido como ativos descorrelacionados tendo desempenho positivo, indicativo de cenário econômico favorável no período. Durante o período, o ativo mostrou baixa correlação, tanto positiva quanto negativa, com os demais ativos da carteira, e fraca correlação positiva com o portfólio como um todo, pois a alocação tinha como objetivo proteger a carteira (descorrelação com outros ativos) e aproveitar os momentos favoráveis à carteira (sem uma correlação positiva, todo ganho de um seria anulado pelo movimento do outro). Justificativa para resgate. O ativo, apesar de cumprir seu papel dentro do portfólio, demonstrou com o passar dos meses ter desempenho inferior ao de outros ativos da mesma natureza de outros gestores, e tão logo isso foi percebido, começou a se estudar a conveniência de migrar estes recursos para fundos mais eficientes na consecução dos objetivos do estudo de ALM (obter retorno com a menor volatilidade possível utilizando-se da descorrelação dos ativos). Desde a aplicação inicial, o fundo investido apresentava valor de mercado menor que o valor investido, e resgatar o fundo nesta condição seria realizar permanentemente a perda patrimonial, de modo a destruir valor do RPPS, algo evitado de todas as formas pelo Comitê de Investimentos. Como o fundo possui fundamentos econômicos e contábeis sólidos, era sabido que em dado momento as cotas se valorizariam e oportunizariam o resgate e a alocação em ativos mais rentáveis, não se justificando qualquer movimento antes do momento de recuperação dos valores. Este momento ocorreu a partir de 16/05/2024, quando o ativo atingiu o valor do investimento inicial, e durante o mês de junho obteve retorno expressivo, abrindo a oportunidade de resgate e realocação, no mesmo segmento ou, conforme a taxa de juros do mercado, em fundos de vértice capazes de superar a meta atuarial, conforme análise a ser realizada pelo Comitê de Investimentos. Diante do cenário de subida da moeda americana no início de Julho de 2024, ao patamar de R$ 5,60. Correlacionado com o Relatório de Boletim Focus de 28/06/2024, trazendo a projeção de taxa cambial para o final de 2024, em R$ 5,20, O Comitê de Investimentos, prevendo um cenário de potencial desvalorização do Fundo, deliberou pelo encerramento do investimento. Para finalizar a reunião os membros do Comitê de Investimentos passaram para as Deliberações de Investimentos no curto prazo. Os gestores dos RPPS já se movimentam para “sair da zona de conforto” e buscar retornos para seus investimentos em ativos de maior risco a partir de 2024. Mesmo com a redução ao longo dos últimos meses, a Selic continua a oferecer uma taxa atrativa frente às metas das entidades. Mas até quando é o grande questionamento dos analistas financeiros. Com percentuais significativos em ativos alocados em renda fixa, os RPPSs começam a acompanhar outros mercados mais de perto (crédito privado, fundos de investimento imobiliário, ações, investimentos no exterior). Acompanham os diversos tipos de ativos, para ouvir o mercado e fazer um melhor balanceamento da carteira com outras classes, mesmo que o movimento não aconteça todo em 2024. O momento é de cautela e análise porque o cenário é positivo para o mercado de capitais, mas o juro ainda é atrativo. Com base nos dados técnicos, análises financeiras, dados atualizados dos fluxos de caixas e dos investimentos com visão de curto, médio e longo prazo, foram aprovadas por unanimidade as estratégias de investimentos na busca de reduzir a volatilidade da Carteira de Investimento. Considerando o Relatório Mensal de Investimentos, acompanhamento das rentabilidades e dos riscos das diversas modalidades de operações realizadas, aderência das alocações dos recursos e processos decisórios de investimentos à Política de Investimentos, o Comitê de Investimentos do IPMU opina favoravelmente à manutenção da estratégia de investimentos, tendo em vista a adequabilidade das rentabilidades e dos riscos à Política de Investimentos. O cenário econômico ainda volátil demonstra a necessidade de manter os investimentos com baixa volatilidade. Com a taxa Selic em 10,50% a.a, com projeções de chegar a 10,25% no final do ano e a alta volatilidade do mercado atual, os fundos DI dispara em captação. 1-) Banco Santander 150-8: Fundo Santander Renda Fixa Títulos Públicos, utilizar para cobertura da folha de pagamento dos aposentados e pensionistas. 2-) Investimentos no Exterior: acompanhamento do mercado e da carteira de investimentos, movimentos de resgate neste momento poderão realizar contabilmente o prejuízo. 3-) Renda Variável: acompanhamento do mercado e da carteira de investimentos, movimentos de resgate neste momento poderão realizar contabilmente o prejuízo. 4-) Fundos Referenciado DI: aplicação das receitas com compensação previdenciária, contribuição previdenciária e juros semestrais da carteira de títulos públicos. 5-) Carteira de Investimentos: análise dos fundos de investimentos indicados pela Caixa Econômica Federal, Santander, Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, BTG Pactual e XP Investimentos. 6-) Manutenção das demais aplicações até a próxima reunião. Para finalizar a reunião os membros do Comitê de Investimentos são informados da Certificação Institucional: prazo de realização da prova de certificação do responsável pela gestão dos recursos e membros do comitê de investimentos – nível intermediário.
Reunião Comitê de Investimentos: 26/08/2024
- Autor do post:Sirleide Silva
- Post publicado:30 de agosto de 2024
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