Reunião Comitê de Investimentos: 25/03/2024

Reunião Comitê de Investimentos: 25/03/2024

Reunião do Comitê de Investimentos do Instituto de Previdência Municipal de Ubatuba – IPMU, realizada aos vinte e cinco dias do mês de março de dois mil e vinte e quatro, às cartorze, na sala de reuniões da sede do IPMU, onde compareceram os membros: Fernando Augusto Matsumoto, Flavio Bellard Gomes, Lucas Gustavo Ferreira Castanho, Marcelo da Cruz Lima e Sirleide da Silva. Participaram também Luiz Alexandre de Oliveira (Controlador Interno) e Wellington Diniz (Gestor de Investimentos). Aberta a reunião, os membros do Comitê de Investimentos passaram a análise do Relatório Financeiro – fevereiro/2024, conforme documentos acostados no processo IPMU/044/2024. Análise conjuntural de mercado econômico, mercado financeiro e monitoramento das variáveis macroeconômicas. Avaliação mensal de risco de mercado da carteira de Investimentos. Análise de relatório gerencial de rentabilidade dos fundos de investimentos e acompanhamento da Política Anual de Investimentos. Informações dos acontecimentos políticos e econômicos e seus impactos na carteira de investimentos do IPMU. Visão de curto, médio e longo prazo. Balancete de Receita e Despesa que contém os dados atualizados da previsão e da execução orçamentária. Relatório de Execução Orçamentária com os fluxos de caixa das receitas e despesas para avaliação da situação financeira e orçamentária dos próximos meses. Cenário Econômico. Tivemos um mês com uma forte alta na bolsa americana, reforçado pela alta nas ações ligadas a IA. Os dados mais fortes de atividade e inflação reduziram novamente as estimativas no início de cortes de juros nos EUA em 2024. Por aqui mantivemos as atenções para o cenário fiscal, com uma inflação um pouco mais forte do que o esperado, o que pode reduzir a velocidade dos cortes de juros por aqui. Apesar disso, acabamos “surfando parte da onda” dos mercados estrangeiros no que tange a renda variável. Na renda fixa as curvas fecharam levemente, se mantendo em patamares mais altos do que o fechamento de 2023. Os dados de atividade divulgados em fevereiro nos EUA, em particular do mercado de trabalho, mostraram uma economia aquecida. Os índices de preços ainda mostram pressões inflacionárias relevantes. Desta forma, houve uma diminuição da confiança no cenário de pouso suave da economia americana. Além disso, indicadores de atividade industrial globais mostram retomada do setor, com destaque para os PMIs. Diante deste quadro, diversos diretores de bancos centrais dos países desenvolvidos sinalizaram que não há pressa para iniciar um ciclo de afrouxamento monetário, sendo necessária maior confiança na convergência da inflação para a meta. A China segue como um ponto de maior preocupação. Apesar dos estímulos do governo, o setor imobiliário residencial mostra elevado nível de fragilidade, com vendas deprimidas de casas. Em adição, a queda nos preços aos consumidores, produtores e imóveis residenciais sugerem a possibilidade de uma espiral deflacionária no país.  No Brasil, a inflação apresentou sinais divergentes no último mês. De um lado, o índice cheio veio abaixo das expectativas de mercado e, por outro lado, componentes menos voláteis e mais ligados à atividade econômica superaram as expectativas. Esta composição é particularmente relevante tendo em vista que o Banco Central tem dado ênfase à discussão sobre impacto do aquecimento do mercado de trabalho sobre a renda e desta sobre a inflação de serviços. Ainda que a elevação da renda real nos últimos meses demande cautela, as expectativas de mercado para a inflação seguem relativamente estáveis e não parece haver motivo para movimentos relevantes no curto prazo. Na parte fiscal, ainda que os desafios de médio prazo persistam, a melhora na arrecadação no primeiro bimestre do ano afasta a necessidade de um grande contingenciamento em março, consequentemente minimiza a possibilidade de mudança da meta para o resultado primário de 2024. Neste contexto, o cenário ratifica a decisão do Banco Central de seguir o afrouxamento monetário no ritmo de 50bps por reunião até se aproximar da taxa terminal do ciclo. Mercado de trabalho aquecido segue como foco do debate para a política monetária. O padrão observado em outros países de um mercado de trabalho aquecido e pressão sobre a inflação de serviços também segue sendo observado no quadro doméstico. A ocupação cresceu ao ritmo de 90 mil  vagas por mês no segundo semestre, registrando mesmo aceleração no último trimestre do ano (contudo, são dados bastante voláteis). De acordo com os dados do Caged, a geração de vagas formais teria sido de 140 mil por mês no semestre passado. São patamares de geração de ocupação compatíveis com certa estabilidade da taxa de desemprego, que tem permanecido abaixo de 8,0%. Vale notar que houve moderada elevação da taxa de participação nos últimos meses, um comportamento favorável do ponto de vista da capacidade de oferta da economia e, portanto, que atenua as possíveis pressões sobre a inflação. Em relação à política monetária, de acordo com os anlistas, a fase de “monotonia” do Copom está chegando próxima do final. Para a reunião de março, a expectativa é que a sinalização atual seja mantida, de dois cortes adicionais de 50 pb nas reuniões seguintes, o que indicaria a Selic a 9,75% em junho. Contudo, é possível que haja uma indicação que esse forward guidance será removido na reunião de maio. Além disso, é possível que a reunião de junho traga debates mais intensos sobre a eventual mudança de passo para 25 pb e sobre a taxa terminal provável. Em relação à política fiscal há um desempenho acima do esperado da arrecadação nos últimos meses. Ainda é provável uma alteração da meta de resultado primário para esse ano, mas as projeções para o déficit têm sofrido revisões para baixo. O principal foco de atenção segue sendo em relação ao orçamento de 2025, tendo  em vista a possível incompatibilidade entre o limite atual de despesa e outras regras e objetivos de elevação de gastos obrigatórios ou discricionários. A divulgação do PIB de 2023, de 2,9%, sustentou a avaliação benigna para a inflação, com o último trimestre do ano passado apresentando queda no consumo e alta no investimento. Estabilidade do PIB do 4º trimestre levou a um crescimento de 2,9% em 2023. Registrando praticamente dois anos seguidos de crescimento na mesma magnitude. A elevação reflete o forte crescimento da produção agrícola no primeiro semestre, além do consumo das famílias e das exportações recordes. Ainda há incertezas presentes em relação ao cenário externo e possíveis impactos no processo inflacionário global. A Guerra da Ucrânia completou 24 meses, sem perspectivas de novas negociações diplomáticas. A tensão no oriente médio continua com o conflito entre Israel e Hamas e a incursão de rebeldes “houthis” do Iêmen no Mar Vermelho, com reflexos no frete marítimo no canal e Suez, a principal via entre o principal porto da Europa (Roterdã) e a Ásia. Mercado Financeiro. Ainda há incertezas presentes em relação ao cenário externo e possíveis impactos no processo inflacionário global. Fevereiro foi marcado por uma alta volatilidade no mercado externo, registrando uma elevação significante das taxas de juros americanas – os títulos de 2 anos retornaram ao patamar observado em dezembro – e um fortalecimento do dólar, acompanhados de avanços nas bolsas de valores em geral. Tivemos a continuação da reprecificação dos ativos, com as curvas de juros locais e internacionais seguindo o movimento de abertura. Na parcela de Renda Variável, as bolsas se valorizaram e as moedas, em média, permaneceram estáveis frente ao dólar. Nos EUA, as leituras e os dados têm trazido volatilidade para o mercado nesses dois primeiros meses do ano ligados principalmente a sazonalidade residual, o que deve voltar nos próximos meses, mas que pode contribuir para a redução da confiabilidade da projeção, em um cenário de atividade mais forte. O mercado acredita que, apesar dessa surpresa negativa dos dados de janeiro, para os próximos meses, a variação tende a ser menor e que a inflação sequencial voltará a rodar em patamares mais próximos a meta. Sobre o início do corte de juros, com esses novos dados de janeiro, é provável que o FED opte por esperar as reuniões de março e maio e começar em junho. Na Zona do Euro, com dados mais consistentes de uma inflação mais controlada, espera-se que o Banco Central Europeu inicie o afrouxamento monetário antes do Banco Central Americano, dado que a inflação americana tem se mostrado mais resistente. Na China, o cenário permanece o mesmo com viés negativo. A economia segue estagnada e não respondendo ao suporte oferecido pelo governo e somado a isso, o país também vai atuar como um vetor de desinflação global de bens industriais. No cenário doméstico, os ativos brasileiros acompanharam o movimento externo em uma menor magnitude. A atividade segue em um bom ritmo, o mercado de trabalho iniciou o ano com a taxa de desemprego atingindo 7,5% em janeiro, o crescimento da massa salarial permanece forte e o cenário de crédito tem trazido surpresas positivas apesar da carga de juros ainda alta. O PIB fechou o ano em 2,9% e conforme descrevemos acima, com essas boas notícias, o mercado revisou o crescimento para 2024. O Boletim Focus divulgado no dia 27/2 pelo Banco Central mostrou uma ligeira queda nas projeções do IPCA de 2024 e 2025, passando de 3,81% para 3,80% no ano de 2024 e de 3,52% para 3,51% no ano de 2025, mantendo-se estável em 3,50% no ano de 2026. Já a projeção do Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 subiu de 1,68% para 1,75%. As projeções do PIB de 2025 e 2026 mantiveram-se estáveis em 2,00% nos dois anos. As projeções para o câmbio de 2024, 2025 e 2026 mantiveram-se estáveis na comparação das duas pesquisas. O câmbio projetado para 2024 é de R$ 4,93, o de 2025 é de R$ 5,00 e o de 2026 é de R$ 5,04. Também as projeções para a taxa Selic de 2024, 2025 e 2026 ficaram estáveis nos três anos pesquisados. A Selic projetada para 2024 é de 9,00%, para 2025 é de 8,5% e para 2026 é de 8,50%. No Brasil, apesar da melhora da visão fiscal para este ano em relação a 2023, a previsão de déficit fiscal para 2024 continuam trazendo mais prêmio de risco por aqui. Isso aliado as surpresas altistas da inflação e a manutenção do discurso conservador do FED quanto ao início do corte de juros por lá, fizeram as curvasse manterem a patamares mais altos em relação ao fechamento de 2023. Na ponta mais curta, as NTN-Bs subiram mais, resultando em queda da inflação implícita no mês, enquanto nos vencimentos mais longos a inflação implícita subiu. No último pregão do mês de fevereiro, o Ibovespa fechou em queda, destoando as bolsas americanas. O índice fechou aos 129.020 pontos. O índice sentiu o peso da desvaloriação de ações de grande peso para a sua carteira teória, como bancos, Ambev e Petrobrás. O índice se mantém descolado dos pares americanos recentemente ao não conseçguir acompanhar o avanço das empresas de tecnoloica lideradas por companhias que aplicand a Inteligência Artificial (AI) aos seus produtos e serviços de forma intensa. A política monetária norte-americana segue influenciando no desempenho da bolsa brasileira, a atividade forte e inflação mais resiliente não permitem otimismo exagerado. Cabe destacar que ainda permanecem riscos relevantes, como a perspectiva negativa de China, podendo se refletir na deterioração do cenário de preços de commodities. Na Renda Variável, acompanhando a alta nas bolsas americanas, o IBOVESPA fechou com alta de 0,99%. Para2024, continuamos otimistas na estratégia, pelos motivos já expostos aqui nos meses anteriores: Brasil sendo uma das melhores opções para os investidores estrangeiros, queda da Selic, PIB positivo e inflação controlada por aqui. Por outro lado, o que tem feito a bolsa performar abaixo do esperado ainda é o fato determos juros reais superando 5%, mantendo baixo o fluxo de investidores domésticos em Renda Variável por aqui. Na Renda Variável Internacional, em que pese a manutenção de um cenário geopolítico ainda tenso, as perspectivas do início de corte de juros nas principais economias globais mantiveram o otimismo nos mercados. Nos EUA, apesar de um ritmo de inflação mais controlada, alguns preços ainda permanecem acima do objetivo do FED, o que nos leva a crer que o corte de juros deve ocorrer somente a partir de junho/24. Na Renda Variável mantivemos o cenário positivo de 2024, com o S&P 500 fechando em forte alta de 5,2%, reforçado pelo movimento positivo de ações ligadas a inteligência artificial. Carteira de Investimentos. A Carteira de Investimentos do IPMU obedece aos limites de aplicações estabelecidos na Política de Investimentos, com composição diversificada. Os investimentos estão diversificados buscando o melhor equilíbrio entre o risco x retorno, diante das grandes variáveis que interferem no retorno dos investimentos, face às mudanças na economia nacional e internacional. Visão de curto, médio e longo prazo para garantir os rendimentos necessários frente aos benefícios concedidos e a conceder. No encerramento do período, o IPMU buscou manter a estratégia mais conservadora dentro do segmento de renda fixa, diminuindo a exposição em índices de maior volatilidade, destinando os recursos para fundos e ativos de baixa volatilidade e baixo risco de crédito, como fundos CDI. A composição da carteira de investimentos atende aos requisitos previstos em Lei e cumpre a Política Anual de Investimentos – PAI, elaborada pelos membros do Comitê de Investimentos, aprovada pelos membros do Conselho de Administração e ratificada pelos membros do Conselho Fiscal. A carteira de investimentos está segregada entre os segmentos de renda fixa (88,66%), renda variável (4,33%) e alocação no investimento no exterior (7,01%). As proporções demonstram uma carteira conservadora, em linha com o cenário econômico de volatilidade e as obrigações do Instituto. O mês foi de resultados positivo para todos os investimentos do Instituto: retorno de R$ 5.547.567,91 (cinco milhões quinhentos e quarenta e sete mil quinhentos e sessenta e sete reais e noventa e um centavos). Resultado dos Investimentos. O segundo mês de 2024, trouxe um resultado positivo para a carteira do IPMU. A boa rentabilidade dos ativos de renda fixa, renda variável e dos investimentos no exterior tiverem bom desempenho. Com esse resultado a carteira do IPMU fechou em 1,10% contra uma meta no período de 1,19%. Observa-se que as estratégias adotadas no Plano de Ação na gestão dos recursos financeiros (grande concentração em fundos de investimentos de curto prazo em especial em fundos DI) conseguiram ter retorno positivo no mês do ano, mas não conseguiram superar da meta atuarial no mesmo período. Relatório de Risco. Os relatórios apresentados de riscos e correlações dos investimentos, apontam no mês: risco em renda fixa 0,57% (dez/2023: 0,16%, jan/2024: 0,119%); risco na renda variável 7,686% (dez/2023: 6,906%, jan/2024: 8,222%) e risco na estratégia investimentos no exterior ficou em 7,208% (dez/2023: 4,00%, jan/2024: 5,266%). Totalizamos a carteira com risco total dos investimentos em 0,0,51% (dez/2023: 0,432%, jan/2024: 0,493%), permanecendo dentro dos limites impostos pela nossa Política de Investimentos em vigor no ano de 2024. Fundos com cota cota negativa. Os fundos de investimentos classificados no artigo 8º I (BB Retorno total FIC Ações / Caixa FI Ações Small Cap Ativos) e artigo 9º II (Caixa Multigestor Global Equities Investimento no Exterior FIC Multimercado / Santander Global Equities Dólar Master Investimento no Exterior FIC Multimercado) continuam em situação de cota negativa (relação entre a cota do momento de sua compra pelo IPMU e o seu valor atual). Os membros do Comitê de Investimentos presentes deliberaram pela continuidade do acompanhamento dos fundos que ainda apresentem cotas negativas, visando uma possível mudança no futuro. Ato contínuo, os membros do Comitê de Investimentos continuaram analisaram os seguintes processos: IPMU/074/2022 (XP Investimentos – análise de credenciamento de gestor, administrador, distribuidor e custodiante), IPMU/077/2022 (BTG Pactual – análise de credenciamento de gestor, administrador, distribuidor e custodiante), IPMU/048/2024 (Relatório de Investimentos – análise da carteira de investimentos com a posição dos gestores quanto ao mercado macroeconômicos e os fundos de investimentos indicados para fazer frente ao cenário de queda de taxas de juros). Deliberações do Comitê de Investimentos. Os gestores dos RPPS já se movimentam para “sair da zona de conforto” e buscar retornos para seus investimentos em ativos de maior risco a partir de 2024. Mesmo com a redução para 9% até o final do ano, a Selic continua a oferecer uma taxa atrativa frente às metas das entidades. Mas até quando é o grande questionamento dos analistas financeiros. Com percentuais significativos em ativos alocados em renda fixa, os RPPSs começam a acompanhar outros mercados mais de perto (crédito privado, fundos de investimento imobiliário, ações, investimentos no exterior). Acompanham os diversos tipos de ativos, para ouvir o mercado e fazer um melhor balanceamento da carteira com outras classes, mesmo que o movimento não aconteça todo em 2024. O momento é de cautela e análise porque o cenário é positivo para o mercado de capitais, mas o juro ainda é atrativo. Com base nos dados técnicos, análises financeiras, dados atualizados dos fluxos de caixas e dos investimentos com visão de curto, médio e longo prazo, foram aprovadas por unanimidade as estratégias de investimentos na busca de reduzir a volatilidade da Carteira de Investimento. Considerando o Relatório Mensal de Investimentos, acompanhamento das rentabilidades e dos riscos das diversas modalidades de operações realizadas, aderência das alocações dos recursos e processos decisórios de investimentos à Política de Investimentos, o Comitê de Investimentos do IPMU opina favoravelmente à manutenção da estratégia de investimentos, tendo em vista a adequabilidade das rentabilidades e dos riscos à Política de Investimentos. O cenário econômico ainda volátil demonstra a necessidade de manter os investimentos com baixa volatilidade. 1) Banco Santander 150-8: Fundo Santander Renda Fixa Títulos Públicos, utilizar para cobertura da folha de pagamento dos aposentados e pensionistas. 2) Investimentos no Exterior: acompanhamento do mercado e da carteira de investimentos, movimentos de resgate neste momento poderão realizar contabilmente o prejuízo. 3) Renda Variável: acompanhamento do mercado e da carteira de investimentos, movimentos de resgate neste momento poderão realizar contabilmente o prejuízo. 4) Fundos Referenciado DI: aplicação das receitas com compensação previdenciária, contribuição previdenciária e juros semestrais da carteira de títulos públicos. 5) Credenciamento: finalização do credenciamento do BTG Pactual e XP Investimentos. 6) Carteira de Investimentos: análise dos fundos de investimentos indicados pela Caixa Econômica Federal, Santander, Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, BTG Pactual e XP Investimentos. 7) Manutenção das demais aplicações até a próxima reunião. Para finalizar a reunião os membros do Comitê de Investimentos são informados da Certificação Institucional: prazo de realização da prova de certificação do responsável pela gestão dos recursos e membros do comitê de investimentos – nível intermediário até o dia 27/03/2024.

   

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