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Reunião Comitê de Investimentos: 23/05/2024

Reunião do Comitê de Investimentos do Instituto de Previdência Municipal de Ubatuba – IPMU, realizada aos vinte e três dia do mês de maio de dois mil e vinte e quatro, às dez, na sala de reuniões da sede do IPMU, onde compareceram os membros: Fernando Augusto Matsumoto, Flavio Bellard Gomes, Lucas Gustavo Ferreira Castanho, Marcelo da Cruz Lima e Sirleide da Silva. Participaram também Luiz Alexandre de Oliveira (Controlador Interno) e Wellington Diniz (Gestor de Investimentos).

Pauta:

1-) Análise de credenciamento de gestor, administrador, custodiante e distribuidor. Para análise o Comitê de Investimentos observou a lista exaustiva das instituições que atendem as condições estabelecidas pela Resolução CMN nº 4.963/2021 (inciso I, do § 2º e § 8º, ambos do art. 21 c/c inciso IV do art. 7º da Resolução CMN nº 4.963/2021), considerando informações disponibilizadas pelo Banco Central do Brasil, com relação às instituições financeiras obrigadas a instituir comitê de auditoria e comitê de riscos, e que estão autorizadas pela CVM para administrar carteiras de valores mobiliários ou aptas a emitir ativos de renda fixa com obrigação e coobrigação de instituição bancária autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Neste processo de atualização da lista exaustiva, a SRPC confirma com a autoridade monetária se a instituição já possui comitês de auditoria e de riscos, além de verificar com a CVM o critério de administração de carteiras, no caso de admnistradores e gestores de fundos de investimentos. Caso a instituição não conste nessa lista, é porque ainda não obtivemos a confirmação necessária. A Resolução do Conselho Monetário Nacional – CMN nº 4.96/2021, revogou a Resolução CMN nº 3.922/2010, entrando em vigor a partir de 03 de janeiro de 2022. A norma reforça, dentre outros pontos, critérios relacionados às instituições que podem administrar, gerir fundos de investimentos ou emitir ativos de renda fixa com obrigação ou coobrigação de instituições bancárias nos quais os Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) podem aplicar seus recursos. Conforme inciso I, do § 2º, do art. 21, da referida Resolução, os RPPS somente poderão aplicar seus recursos em fundos de investimento em que figurarem, como administradora ou gestora, instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil obrigadas a instituir comitê de auditoria e comitê de riscos, nos termos das Resoluções CMN nº 4.910, de 27 de maio de 2021, e nº 4.557, de 23 fevereiro de 2017, respectivamente. Além disso, as pessoas jurídicas deverão ser registradas como administradores de carteiras de valores mobiliários (nos termos da Resolução CVM nº 21, de 25 de fevereiro de 2021). Destaca-se que o administrador ou gestor de fundo de investimentos, registrados na Comissão de Valores Mobiliários como Administraor de Carteiras, pode estar no escopo de atuação do comitê de auditoria e riscos constitutídos obrigatoriamente por outra instituição autorizada integrante do mesmo conglomerado prudencial, em cumprimento ao inciso I, do §2º e §8º do art. 21 da Resolução CMN nº 4.963/2021. Processo IPMU/077/2022. Credenciamento do Banco BTG Pactual S.A – CNPJ 30.306.294/0001-45 (gestor, administrador, distribuidor de títulos e custodiante), BTG Pactual Serviços Financeiros S.A DTVM – CNPJ 59.281.253/0001-23 (administrador), BTG Pactual Asset Management S.A DTVM – CNPJ 29.650.082/0001-00 (gestor), BTG Pactual Gestora de Recursos S.A DTVM – CNPJ 09.631.542/0001-37 (gestor) e BTG Pactual WM Gestão de Recursos Ltda – CNPJ 60.451.242/0001-23 (gestor). Processo IPMU/074/2022. Credenciamento XP Distribuidora, Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A – CNPJ 02.332.886/0001-04 (gestor, administrador e custodiante).

2-) Processo IPMU/028/2022, os membros do Comitê de Investimentos analisaram o relatório do encerramento do fundo de investimentos Caixa Master Capital Protegido Bolsa de Valores – CNPJ 39.774.017/0001-31. O Comitê de Investimentos procedeu a análise do fundo na reunião realizada no dia 19/01/2022. A aplicação inicial ocorreu em 18/01/2022, no valor de R$ 3.000.000,00 (três milhões de reais). O período de aplicação no fudo foi de 18/01/2022 até 05/02/2224. O retorno total do investimento foi de R$ 591.358,89 (quinhentos e noventa e um mil, trezentos e cinquenta e oito reais e oitenta e nove centavos), ou 19,01%. Nos últimos 12 meses, o retorno do investimentos foi de 14,90%, e o valor financeiro de R$ 456.557,46 (quatrocentos e cinquenta e seis mil, quinhentos e cinquenta e sete reais e quarenta e seis centavos). O investimento apresentou retorno acima da inflação acumulada pelo INPC – Indicie Nacional de Preços ao Consumidor de 9,21% (nove inteiros e vinte e um centésimos por cento).

3-) IPMU/093/2024 – Avaliação de Investimentos em títulos de renda fixa (CDB) emitido pelo Banco Mercantil do Brasil S.A – CNPJ 17.184.037/0001-10. Conforme relatório gerencial, a instituição ocupa a 552 posição do ranking de gestão doa Anbima – base abril/2024, não atendendo a Política de Investimentos.

4-) Análise do Relatório Financeiro – abril/2024, conforme documentos acostados nos processos IPMU/015/2024, IPMU/020/2024 e IPMU/081/2024. Análise conjuntural de mercado econômico, mercado financeiro e monitoramento das variáveis macroeconômicas. Avaliação mensal de risco de mercado da carteira de Investimentos. Análise de relatório gerencial de rentabilidade dos fundos de investimentos e acompanhamento da Política Anual de Investimentos. Informações dos acontecimentos políticos e econômicos e seus impactos na carteira de investimentos do IPMU. Visão de curto, médio e longo prazo. Balancete de Receita e Despesa que contém os dados atualizados da previsão e da execução orçamentária. Relatório de Execução Orçamentária com os fluxos de caixa das receitas e despesas para avaliação da situação financeira e orçamentária dos próximos meses. Cenário Econômico. O mês de abril foi marcado por intensa volatilidade nos mercados internacionais, atingindo quase todas as classes de ativos (moedas, juros, ações e outras). O motivo, como tem sido a tônica dos últimos  trimestres, foi a sequência de dados da economia norte-americana que  resultou em uma reavaliação relevante do cenário para a política monetária conduzida pelo Fed. Em meio aos eventos econômicos, o ambiente geopolítico internacional sofreu um choque substancial, ainda que de curta duração, com os ataques sem precedentes do Irã a Israel. O episódio marcava o possível  início de um conflito de grandes proporções no Oriente Médio. Talvez a história mostre que aqueles dias ficaram muito mais próximos de uma crise sem precedentes do que o aparente rápido fim das tensões possa ter sugerido. Nos Estados Unidos, os indicadores de atividade seguem crescendo de forma robusta, com destaque para o bom desempenho tanto do consumo das famílias quanto do investimento agregado. Da mesma forma, o mercado de trabalho continua aquecido. A inflação mostrou certa deterioração desde o início do ano, com a parcela de serviços voltando a subir. Neste quadro, o Fed indicou ser necessário mais tempo para avaliar a convergência da inflação para a meta, sugerindo que não tem pressa para afrouxar a política monetária. Por outro lado, a instituição segue afirmando que a política monetária está apertada, sendo improvável nova elevação da taxa básica. Na zona do euro, a inflação de serviços mais resistente e a melhora da atividade também se destacam. Esta combinação sugere que, apesar de o ECB indicar que deverá cortar a taxa básica em junho. O cenário doméstico se tornou mais incerto, a começar por um cenário global mais adverso. Na parte fiscal, o governo enviou o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias com um resultado primário inferior ao sinalizado anteriormente. Ainda assim, a meta permanece desafiadora e demanda uma elevação significativa das receitas. O desempenho do mercado de trabalho surpreendeu, acelerando ao longo do primeiro trimestre. As expectativas para a inflação, que já estavam acima da meta no horizonte relevante para a política monetária, se elevaram. O presidente do Bano Central suspendeu a sinalização de um corte de 50bps na próxima reunião do Copom, condicionando esse movimento a uma melhora do cenário e tornando mais provável uma desaceleração do ritmo de afrouxamento monetário. Os reflexos da “crise de abril” no ambiente internacional levaram a uma  mudança de postura do Banco Central durante o desenrolar dos eventos.  A depreciação da taxa de câmbio, a pressão sobre os preços do petróleo e a fragilidade das expectativas de inflação, que já apresentavam certo deslocamento para cima, levaram os membros do Copom a indicarem que o forward guidance (previsão macroeconômica, seguida de possíveis ações de política monetária para contornar efeitos indesejáveis) anterior já não era mais válido. A sinalização de um corte de 50 pb para a reunião de maio foi substituída por uma indicação que a decisão estaria em aberto. A comunicação de política monetária não foi exatamente clara, mas sugeria que o Copom avaliaria as mudanças de cenário com flexibilidade e que seriam possíveis tanto uma queda de 50 pb, quanto de 25 pb ou  mesmo a manutenção da Selic. A indicação mais provável apontava para um corte de 25 pb. Com o alívio dos mercados após o Fed e os dados des emprego referentes a abril, cabe a pergunta se não teríamos retornado   ao estado anterior do cenário ou se haveria mudanças mais permanentes que justificariam um ritmo mais cauteloso. Mercado Financeiro. O mês de abril foi marcado por um aumento de incertezas tanto no ambiente local quanto no internacional. Ainda assim, o mercado de crédito mostrou força e apresentou um desempenho satisfatório no período. Após vários meses de fechamento expressivo de taxas, vivenciamos um cenário de estabilização em abril. O mês seguiu o ritmo de valorização dos ativos de crédito dos últimos meses. Vimos um fechamento de taxas principalmente para os papéis bancários, tanto no mercado primário quanto no secundário. No penúltimo dia do mês tivemos a notícia sobre a recuperação extrajudicial da Casas Bahia. No mercado, poucos gestores tinham os papéis da empresa, o que segurou o contágio para o preço de outras emissões. O foco das incertezas que vieram à tona foi uma sequência de dados econômicos nos EUA. Tais dados, que mostram uma economia muito forte e inflação ainda elevada, colocaram em xeque dúvida o cenário de estarmos próximos de um ciclo de queda de juros na maior economia mundial. Juros em queda nos EUA costuma ter como consequência uma maior propensão a risco por parte de investidores e mais recursos para países emergentes. A frustração de queda iminente faz com que a propensão a risco se reduza. Para o Brasil, este cenário se traduz em um câmbio local mais pressionado e uma menor capacidade de o Banco Central dar continuidade ao ciclo de quedas dos juros no ritmo e extensão anteriormente vislumbrados. O mercado de crédito local talvez seja um dos segmentos menos afetados por tal conjuntura. Primeiramente, destaque que o investidor internacional praticamente não investe em títulos de crédito local, de forma que estamos imunes aos movimentos de saída de estrangeiros. Adicionalmente, uma taxa terminal da Selic num patamar um pouco maior que o anteriormente esperado, não chega a causar grande deterioração no crédito dos principais emissores de dívida local, que são grandes empresas que estavam convivendo com um patamar de juros significativamente elevado nos últimos anos. Finalmente, os investidores locais continuarão vendo o investimento em crédito privado como uma boa alternativa tanto olhando para o retorno verificado ao longo dos últimos 12 meses quanto ao olhar para a perspectiva de retorno à frente. É provável que a os fundos de crédito privado continuem apresentando captação relevante com o novo cenário que estamos vivendo, assim como nos 4 primeiros meses de 2024. Mês negativo para a renda fixa local, com exceção do crédito. As curvas de juros, tanto nominais quanto reais, acompanharam as taxas de juros globais, e subiram de maneira relevante. Com exceção dos vencimentos mais curtos, a inflação implícita também subiu, depois de um longo período em que vinha recuando. O Ibovespa caiu 1,70%, com melhor desempenho relativo dos setores de commodities, especialmente petróleo. Na Renda Variável Brasil, a volatilidade do mercado fiz o IBOVESPA recuar fortemente. Olhando para 2024 e 2025, os analistas reforçam o otimismo na estratégia, pelo fato do Brasil figurar como boa alternativa para os investidores estrangeiros, queda ainda que menor da Selic e PIB em alta por aqui. O ponto de atenção continua sendo o fato de termos juros reais superando 5%, o que mantém baixo o fluxo de investidores domésticos na estratégia. No mercado Internacional, atenções quanto ao cenário geopolítico, porém, a grande mudança na perspectiva dos investidores foi o olhar mais conservador quanto ao início de corte de juros nas principais economias globais, reforçados por dados mais fortes da economia Global, que agora prevê um PIB mundial em 3,2% (fonte FMI). Nos EUA, os dados fortes da economia e atividade reforçaram a sinalização pelo FED de juros altos por mais tempo. Isso trouxe uma realização pelos investidores, com o S&P 500 fechando em -4,16%. Olhando a frente os analistas sempre vendo com bons olhos a alocação nos EUA, pelo hedge natural para a carteira e por será principal economia no mundo. Carteira de Investimentos. A Carteira de Investimentos do IPMU obedece aos limites de aplicações estabelecidos na Política de Investimentos, com composição diversificada. Os investimentos estão diversificados buscando o melhor equilíbrio entre o risco x retorno, diante das grandes variáveis que interferem no retorno dos investimentos, face às mudanças na economia nacional e internacional. Visão de curto, médio e longo prazo para garantir os rendimentos necessários frente aos benefícios concedidos e a conceder. No encerramento do período, o IPMU buscou manter a estratégia mais conservadora dentro do segmento de renda fixa, diminuindo a exposição em índices de maior volatilidade, destinando os recursos para fundos e ativos de baixa volatilidade e baixo risco de crédito, como fundos CDI. A composição da carteira de investimentos atende aos requisitos previstos em Lei e cumpre a Política Anual de Investimentos – PAI, elaborada pelos membros do Comitê de Investimentos, aprovada pelos membros do Conselho de Administração e ratificada pelos membros do Conselho Fiscal. A carteira de investimentos está segregada entre os segmentos de renda fixa (88,86%), renda variável (4,01%) e alocação no investimento no exterior (7,13%). As proporções demonstram uma carteira conservadora, em linha com o cenário econômico de volatilidade e as obrigações do Instituto. Resultado dos Investimentos. O mês trouxe um resultado positivo para a carteira do IPMU: 0,42% contra uma meta atuarial de 0,81%. No consolidado do ano: meta atuarial de 3,6475% e carteira de investimentos de 3,4524%. Carteira Consolidada: No encerramento do mês total dos investimentos em R$ 514.811.234,79 (quinhentos e catorze milhões oitocentos e onze mil duzentos e trinta e quatro reais e setenta e nove centavos). Relatório de Risco. Os relatórios apresentados de riscos e correlações dos investimentos, apontam no mês: risco em renda fixa 0,110% (dez/2023: 0,16%, jan/2024: 0,119%, fev/2024: 0,57% e mar/2024: 0,066%); risco na renda variável 8,210% (dez/2023: 6,906%, jan/2024: 8,222%, fev/2024 7,686% e mar/2024 5,3593%) e risco na estratégia investimentos no exterior ficou em 6,160% (dez/2023: 4,00%, jan/2024: 5,266%, fev/2024: 7,208% e março/2024: 4,749%). Totalizamos a carteira com risco total dos investimentos em 0,510% (dez/2023: 0,432%, jan/2024: 0,493%, fev/2024: 0,510% e mar/2024: 0,44%), permanecendo dentro dos limites impostos pela nossa Política de Investimentos em vigor no ano de 2024. Fundos com cota cota negativa. Os fundos de investimentos classificados no artigo 8º I (BB Retorno total FIC Ações / Caixa FI Ações Small Cap Ativos) e artigo 9º II (Caixa Multigestor Global Equities Investimento no Exterior FIC Multimercado / Santander Global Equities Dólar Master Investimento no Exterior FIC Multimercado) continuam em situação de cota negativa (relação entre a cota do momento de sua compra pelo IPMU e o seu valor atual). Os membros do Comitê de Investimentos presentes deliberaram pela continuidade do acompanhamento dos fundos que ainda apresentem cotas negativas, visando uma possível mudança no futuro.

5-) Análise de processos: IPMU/0037/2022 (Banco do Brasil – fundos de vértice), IPMU/093/2022 (Banco HMC Capital – análise de credenciamento), IPMU/197/2018 (Banco Cooperativo Sicredi S.A- análise de credenciamento).

6-) Deliberações de Investimentos. Os gestores dos RPPS já se movimentam para “sair da zona de conforto” e buscar retornos para seus investimentos em ativos de maior risco a partir de 2024. Mesmo com a redução para 9% até o final do ano, a Selic continua a oferecer uma taxa atrativa frente às metas das entidades. Mas até quando é o grande questionamento dos analistas financeiros. Com percentuais significativos em ativos alocados em renda fixa, os RPPSs começam a acompanhar outros mercados mais de perto (crédito privado, fundos de investimento imobiliário, ações, investimentos no exterior). Acompanham os diversos tipos de ativos, para ouvir o mercado e fazer um melhor balanceamento da carteira com outras classes, mesmo que o movimento não aconteça todo em 2024. O momento é de cautela e análise porque o cenário é positivo para o mercado de capitais, mas o juro ainda é atrativo. Com base nos dados técnicos, análises financeiras, dados atualizados dos fluxos de caixas e dos investimentos com visão de curto, médio e longo prazo, foram aprovadas por unanimidade as estratégias de investimentos na busca de reduzir a volatilidade da Carteira de Investimento. Considerando o Relatório Mensal de Investimentos, acompanhamento das rentabilidades e dos riscos das diversas modalidades de operações realizadas, aderência das alocações dos recursos e processos decisórios de investimentos à Política de Investimentos, o Comitê de Investimentos do IPMU opina favoravelmente à manutenção da estratégia de investimentos, tendo em vista a adequabilidade das rentabilidades e dos riscos à Política de Investimentos. O cenário econômico ainda volátil demonstra a necessidade de manter os investimentos com baixa volatilidade. Banco Santander 150-8: Fundo Santander Renda Fixa Títulos Públicos, utilizar para cobertura da folha de pagamento dos aposentados e pensionistas. Investimentos no Exterior: acompanhamento do mercado e da carteira de investimentos, movimentos de resgate neste momento poderão realizar contabilmente o prejuízo. Renda Variável: acompanhamento do mercado e da carteira de investimentos, movimentos de resgate neste momento poderão realizar contabilmente o prejuízo. Fundos Referenciado DI: aplicação das receitas com compensação previdenciária, contribuição previdenciária e juros semestrais da carteira de títulos públicos. Banco do Brasil: acompanhamento dos fundos de vértices. Caixa Econômica Federal: acompanhamento dos fundos de vértices. Credenciamento: finalização da análise de credenciamento do XP Allocation Asset Management Ltda – CNPJ 37.918.829/0001-88, XP Vista – CNPJ 16.789.525/0001-9 e XP Gestão de Recursos Ltda – CNPJ 07.625.200/0001-89. Carteira de Investimentos: análise dos fundos de investimentos indicados pela Caixa Econômica Federal, Santander, Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, BTG Pactual e XP Investimentos. Manutenção das demais aplicações até a próxima reunião.

7-) Para finalizar a reunião os membros do Comitê de Investimentos são informados da Certificação Institucional: prazo de realização da prova de certificação do responsável pela gestão dos recursos e membros do comitê de investimentos – nível intermediário.