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Reunião Comitê de Investimentos: 18/11/2024

Reunião do Comitê de Investimentos do Instituto de Previdência Municipal de Ubatuba – IPMU, realizada aos dezoito dias do mês de novembro de dois mil e vinte e quatro, às catorze horas e trinta minutos, na sala de reuniões da sede do IPMU, onde compareceram os membros: Fernando Augusto Matsumoto, Flavio Bellard Gomes, Lucas Gustavo Ferreira Castanho, Marcelo da Cruz Lima e Sirleide da Silva. Participaram também Luiz Alexandre de Oliveira (Controlador Interno) e Wellington Diniz (Gestor de Investimentos). Aberta a reunião, os membros do Comitê de Investimentos passaram à análise de renovação de credenciamento das instituições financeiras nos termos da Portaria MTP nº 1.467/2022, conforme processo IPMU/141/2024. Os critérios para o credenciamento das instituições deverão estar relacionados: a boa qualidade de gestão, ao ambiente de controle interno, ao histórico e experiência de atuação, a solidez patrimonial, ao volume de recursos sob administração, a exposição a risco reputacional, ao padrão ético de conduta e à aderência da rentabilidade a indicadores de desempenho e a outros destinados à mitigação de riscos e ao atendimento aos princípios de segurança, proteção e prudência financeira. Conforme determina a Portaria MTP nº 1.467/2022, foram renovado o credenciamento: administradores e gestores de fundos de investimentos, as instituições financeiras bancárias emissoras de ativos financeiros, o distribuidor, instituição integrante do sistema de distribuição e custodiantes e corretoras ou distribuidoras de títulos e valores mobiliários para as operações diretas com títulos públicos. Para a renovação do credenciamento da instituição, foram observados e formalmente atestados: I- Registro ou autorização pela CVM, pelo Banco Central do Brasil ou por outro órgão competente e inexistência de suspensão ou inabilitação pelos órgãos reguladores. II- Observância de elevado padrão ético de conduta nas operações realizadas no mercado financeiro e ausência de restrições que, a critério da CVM, do Banco Central do Brasil ou de outros órgãos competentes, desaconselhem um relacionamento seguro; III- Análise do histórico de sua atuação e de seus principais controladores; IV- Experiência dos profissionais diretamente relacionados à gestão de ativos de terceiros; e V- Análise quanto ao volume de recursos sob sua gestão e administração, bem como quanto a qualificação do corpo técnico e segregação de atividades. As informações que não estavam presentes nos Questionários ANBIMA de Due Diligence foram formalmente atestadas pelas Instituições. Conforme estabelece a Portaria MTP nº 1.467/2022, o Termo de Credenciamento é o documento pelo qual se formaliza a relação entre a unidade gestora do RPPS e a credenciada, demonstrando o cumprimento das condições de sua habilitação e aptidão para intermediar ou receber as aplicações dos recursos e sua assinatura não estabelece obrigatoriedade de aplicação ou adesão a nenhum fundo de investimento ou ativo financeiro emitido, administrado, gerido ou distribuído pela credenciada. O documento tem a finalidade de avaliar unicamente a instituição alvo do processo de credenciamento. Para futura tomada de decisão de investimentos, deverão ser analisadas as necessidades e estratégias do RPPS, bem como as classes e categorias de fundos gerenciados pela instituição e seus respectivos riscos intrínsecos, o que será explorado no credenciamento pertinente ao fundo. Deliberação do Comitê de Investimentos: aprovação da atualização e renovação do credenciamento dos gestores, administradores, custodiantes e distribuidores pelo prazo de 24 meses, em consonância com o disposto nos incisos I e II do § 2º ou § 8º do art. 21 da Resolução CMN nº 4.963/2021., c/c inciso II do Art. 106 da Portaria MTP nº 1.467/2022:

  1. Banco Bradesco S/A – CNPJ 60.746.948/0001-12 (Administrador, Emissor, Custodiante, Intermediário, Distribuidor)
  2. Banco do Brasil S.A – CNPJ 00.000.000/0001-91 (Distribuidor, Emissor, Intermediário, Custodiante)
  3. Banco Santander Brasil S.A – CNPJ 90.400.888/0001-42 (Administrador, Distribuidor, Emissor, Intermediário, Custodiante)
  4. BB Gestão de Recursos Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários – CNPJ 30.822.936/0001-69 (Administrador, Gestor)
  5. BEM Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários – CNPJ 00.066.670/0001-00 (Administrador, Distribuidor)
  6. Caixa Econômica Federal – CNPJ 00.360.305/0001-04 (Administrador, Gestor, Distribuidor, Emissor, Intermediário, Custodiante)
  7. Caixa Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A – CNPJ 42.040.639/0001-40 (Gestor, Gestor)
  8. Itaú Unibanco Asset Management Ltda – CNPJ 40.430.971/0001-96 (Gestor)
  9. Itaú Unibanco S.A – CNPJ 60.701.190/0001-04 (Administrador, Gestor, Distribuidor, Emissor, Intermediário, Custodiante)
  10. Santander Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A – CNPJ 03.502.968/0001-04 (Administrador)
  11. Santander Brasil Gestão de Recursos Ltda – CNPJ 10.231.177/0001-52 (Gestor)
  12. Santander Caceis Brasil DTVM – CNPJ 62.318.407/0001-19 (Administrador, Distribuidor, Custodiante)

Na sequência da reunião, os membros do Comitê de Investimentos, discutiram a Política de Investimentos para o exercício de 2025, conforme processo IPMU/164/2024. Após diversas considerações (cenário macro econômico, perspectiva para curto, médio prazo, retrospectiva econômica e financeira, relatório focus e perspectivas), principalmente no cenário interno, foi aprovado por unanimidade a Política Anual de Investimentos para o próximo exercício de 2025 que será encaminhada para deliberação do Conselho Deliberativo e ratificação do Conselho Fiscal:

Enquadramento Tipo de Ativo Política 2025 Alocação 10/2024 Limite Superior
Art. 7º, I, “a” Títulos Públicos Registrados no Selic 10% 0% 50%
Art. 7º, I, “b” Fundos 100% Títulos Públicos 40% 67,41% 80%
Art. 7º, I, “c” Fundos de Índice 100% TP – Referenciado 0% 0% 50%
Art. 7º, II Operações Compromissadas 0% 0% 0%
Art. 7º, III, “a” Fundos de Renda Fixa 30% 23,01% 40%
Art. 7º, III, “b” Fundos de Índice de Renda Fixa (ETF) 0% 0% 30%
Art. 7º, IV Ativos RF emissão obrigado/coobrigado 0% 0% 5%
Art. 7º, V, “a” Cota Sênior de FIDC 0% 0% 0%
Art. 7º, V, “b” Fundos Renda Fixa “Crédito Privado” 2% 0% 5%
Art. 7º, V, “c” Fundo de Debêntures 0% 0% 0%
Art. 8º, I Fundos de Ações 8% 3,77% 20%
Art. 8º, II Fundos de Índices Referenciado 0% 0% 15%
Art. 8º, III Fundo/Classe de Investimento em BDR-Ações 6% 5,21% 10%
Art. 8º, IV Fundo/Classe de Investimento em BDR-ETF 0% 0% 10%
Art. 9º A, I Renda Fixa – Dívida Externa 0% 0% 10%
Art. 9º A, II Fundos de Investimento no Exterior 3% 0,60% 10%
Art. 9º A, III Ações – BDR Nível I 0% 0% 10%
Art. 10, I Fundos Multimercados 1% 0% 5%
Art. 10, II Fundos de Participações 0% 0% 1%
Art. 10, III Fundos de Ações – Mercado de Acesso 0% 0% 10%
Art. 11 Fundos de Investimentos Imobiliários 0% 0% 0%

Dando andamento a pauta, os membros do Comitê de Investimentos passaram à análise do Relatório Financeiro – outubro/2024, conforme documentos acostados nos processos IPMU/007/2024 (Balancetes das Receitas e Despesas_ 10), IPMU/015/2024 (DAIR Demonstrativo Financeiro_ 10), IPMU/018/2024 (Audesp Financeiro_ 09), IPMU/020/2024 (APR_ 10), IPMU/141/2024 (Fluxo de Caixa_ 10), IPMU/147/2024 (Carteira de Investimentos_ 10) e IPMU/147/2024 (Relatório de Investimentos_ 10). Análise conjuntural de mercado econômico, mercado financeiro e monitoramento das variáveis macroeconômicas. Avaliação mensal de risco de mercado da carteira de Investimentos. Análise de relatório gerencial de rentabilidade dos fundos de investimentos e acompanhamento da Política Anual de Investimentos. Informações dos acontecimentos políticos e econômicos e seus impactos na carteira de investimentos do IPMU. Visão de curto, médio e longo prazo. Balancete de Receita e Despesa que contém os dados atualizados da previsão e da execução orçamentária. Relatório de Execução Orçamentária com os fluxos de caixa das receitas e despesas para avaliação da situação financeira e orçamentária dos próximos meses. Cenário Econômico e  Mercado Financeiro. O mês de outubro foi marcado por forte volatilidade tanto no Brasil quanto nos EUA. Nos EUA a aproximação das eleições e o sinal, mesmo que tímido, de desaceleração da economia americana, fizeram as treasuries abrirem por lá. No Brasil, o cenário preocupante de inflação, dólar em alta e deterioração fiscal fizeram as curvas abrirem ao longo do mês, com os investidores exigindo mais prêmio de risco para os ativos brasileiros. Continuamos com a visão de corte de juros nos EUA e subida de juros por aqui. Vários dados econômicos ao longo de outubro, além de declarações de diretores do Fed, levaram o mercado a recalcular a rota do ciclo de queda de juros. de maneira geral, tivemos uma série de dados mostrando uma economia mais robusta do que o esperado, o que, para um FOMC que já deixou claro que observará os dados para decidir os próximos passos da política monetária, foi o sinal para uma reprecificação da curva de juros. A China continua devendo um pacote de incentivos fiscais que com­plementem o pacote monetário anunciado em setembro. O efeito foi a desvalorização das commodities de maneira geral. De maneira geral, foi um mês de valorização do Dólar, refletindo a perspectiva de taxas de juros mais altas nos EUA. A curva de juros no Brasil sofreu uma reprecificação impor­tante em outubro puxada novamente pelas preocupações no front fiscal e pelo comportamento dos juros globais, que também subiram no mês. Na renda fixa, a falta de clareza do Governo na busca pelo equilíbrio do fiscal, aliado ao cenário de inflação e câmbios mais pressionados, mantiveram as curvas de juros voláteis e abrindo na maior parte do mês. Esses dados reforçam o viés de alta da SELIC até o final do ano, com continuidade em 2025. Com isso, como já havíamos mencionado anteriormente, os ativos atrelados ao IMA B e Pré Fixados continuaram sofrendo no mês, fechando abaixo do CDI. Carteira de Investimentos. A Carteira de Investimentos do IPMU obedece aos limites de aplicações estabelecidos na Política de Investimentos, com composição diversificada. Os investimentos estão diversificados buscando o melhor equilíbrio entre o risco x retorno, diante das grandes variáveis que interferem no retorno dos investimentos, face às mudanças na economia nacional e internacional. Visão de curto, médio e longo prazo para garantir os rendimentos necessários frente aos benefícios concedidos e a conceder. A composição da carteira de investimentos atende aos requisitos previstos em Lei e cumpre a Política Anual de Investimentos – PAI, elaborada pelos membros do Comitê de Investimentos, aprovada pelos membros do Conselho Deliberativo e ratificada pelos membros do Conselho Fiscal. A carteira de investimentos está segregada entre os segmentos de renda fixa (90,42%), renda variável (3,77%) e alocação no investimento no exterior (5,81%). As proporções demonstram uma carteira conservadora, em linha com o cenário econômico de volatilidade e as obrigações do Instituto. Resultado dos Investimentos. O mês trouxe um resultado positivo para a carteira do IPMU superior a meta atuarial: 1,13% contra uma meta atuarial de 1,07%. No consolidado do ano: meta atuarial de 8,42% e carteira de investimentos de 10,2278% Retorno mensal da carteira de investimentos: R$ 6.127.876,87 (seis milhões cento e vinte e sete mil oitocentos e setenta e seis reais e oitenta e sete centavos). Retorno consolidado da carteira de investimentos janeiro-outubro: R$ 50.612.556,91 (cinquenta milhões seiscentos e doze mil quinhentos e cinquenta e seis reais e noventa e um centavos). Carteira Consolidada: No encerramento do mês total dos investimentos: R$ 554.269.609,58 (quinhentos e cinquenta e quatro milhões duzentos e sessenta e nove mil seiscentos e nove reais e cinquenta e oito centavo). Relatório de Risco. Os relatórios apresentados de riscos e correlações dos investimentos, apontam no mês: risco em renda fixa 0,192%; risco na renda variável 4,705% e risco na estratégia investimentos no exterior ficou em 5,865%. Totalizamos a carteira com risco total dos investimentos em 0,393%, permanecendo dentro dos limites impostos pela nossa Política de Investimentos em vigor no ano de 2024. Avaliação dos Investimentos. No mês em análise, a carteira de investimentos do IPMU estava distribuída em entre os segmentos de renda fixa, renda variável e alocação no investimento no exterior, dentro dos limites permitidos pela Resolução CMN nº. 4.963/2021 e compatível com os requisitos estabelecidos na Política de Investimentos. As proporções demonstram uma carteira conservadora, em linha com o cenário econômico de volatilidade e as obrigações do Instituto, com o pagamento das aposentadorias e pensões. No encerramento do período, o IPMU buscou estratégia mais conservadora dentro do segmento de renda fixa, diminuindo a exposição em índices de maior volatilidade, destinando para fundos e ativos de baixa volatilidade e baixo risco de crédito, como fundos CDI. No mês foram efetuados alterações na distribuição de seus recursos entre os segmentos: migração de recursos para o fundo de investimentos BTG Pactual Tesouro Selic Referenciado DI (1,85% do PL do IPMU – R$ 10.000.000,00 dez milhões de reais). Ao final do período em análise, a posição do patrimônio dentre os gestores se mostrava adequadamente diversificada em 06 gestores, sendo os gestores mais concentrados compostos exclusivamente de instituições financeiras integrantes dos conglomerados financeiros enquadrados no segmento de maior regulação prudencial pelo Banco Central, de acordo com a legislação. Todos os fundos de investimentos dos quais o IPMU detinha cotas no fechamento do período em análise estavam enquadrados no limite da proporção de participação do Instituto sobre o patrimônio líquido do fundo. O monitoramento dos indicadores de risco dos fundos de investimentos, que compunham a carteira de investimentos do IPMU, estavam adequados às classes de ativos nos quais investiam. No período ocorreu evolução do patrimônio de forma linear. O retorno do patrimônio no mês foi de R$ 6.127.876,87, o que representou uma rentabilidade consolidade de no mês de 1,13%. No período em análise, as aplicações financeiras estavam totalmente enquadradas nos limites segmentares determinados na Resolução CMN n. 4.963/2021 para os regimes próprios de previdência com Certificação Institucional de Nível III, bem como os determinados na Política de Investimentos. A posição do patrimônio dentre os ativos se mostrava adequadamente diversificada em 15 fundos de investimentos. No encerramento do mês o fundo de investimentos com melhor retorno mensal  foi Caixa Ações BDR Nível I (5,918%) com apliação de 3,31% do PL do IPMU. O fundo de investimentos com menor retorno mensal foi Caixa FI Ações Small Caps (-1,516%) com aplicação de 2,33% do PL do IPMU. No encerramento do período de janeiro/outubro o fundo de investimentos com melhor retorno  foi Caixa Ações BDR Nível I (48,88%) com apliação de 3,31% do PL do IPMU. O fundo de investimentos com menor retorno foi Caixa FI Ações Small Caps (-15,553%) com aplicação de 2,33% do PL do IPMU. Fundos com cota cota negativa. Os fundos de investimentos no exterior (BB Retorno total FIC Ações / Caixa FI Ações Small Cap Ativos) continuam em situação de cota negativa (relação entre a cota do momento de sua compra pelo IPMU e o seu valor atual). Os membros do Comitê de Investimentos presentes deliberaram pela continuidade do acompanhamento dos fundos que ainda apresentem cotas negativas, visando uma possível mudança no futuro. Fundo/Aplicações encerradas. No mês não ocorreu encerramento de fundos de investimentos. Ato contínuo, os membros do Comitê de Investimentos são informados das movimentações realizada no mês de outubro e passam para as Deliberações de Investimentos no curto prazo. Os gestores dos RPPS já se movimentam para “sair da zona de conforto” e buscar retornos para os investimentos em ativos de maior risco a partir de 2024. Com a elevação ao longo dos últimos meses, a Selic continua a oferecer uma taxa atrativa frente às metas das entidades. Mas até quando é o grande questionamento dos analistas financeiros. Com percentuais significativos em ativos alocados em renda fixa, os RPPSs começam a acompanhar outros mercados mais de perto (crédito privado, fundos de investimento imobiliário, ações, investimentos no exterior). Acompanham os diversos tipos de ativos, para ouvir o mercado e fazer um melhor balanceamento da carteira com outras classes, mesmo com movimento contido em 2024. O momento ainda é de cautela com juros ainda atrativo. Com base nos dados técnicos, análises financeiras, dados atualizados dos fluxos de caixas e dos investimentos com visão de curto, médio e longo prazo, foram aprovadas por unanimidade as estratégias de investimentos na busca de reduzir a volatilidade da Carteira de Investimento. Considerando o Relatório Mensal de Investimentos, acompanhamento das rentabilidades e dos riscos das diversas modalidades de operações realizadas, aderência das alocações dos recursos e processos decisórios de investimentos à Política de Investimentos, o Comitê de Investimentos do IPMU opina favoravelmente aos ajustes pontuais para diversificação dos investimentos e a manutenção da estratégia de investimentos, em alocação em fundos de baixa volatilidade, tendo em vista a adequabilidade das rentabilidades e dos riscos à Política de Investimentos. O cenário econômico ainda volátil demonstra a necessidade de manter os investimentos com baixa volatilidade. Com a taxa Selic em 10,75% a.a, com projeções de chegar a 11,75% no final do ano e a alta volatilidade do mercado atual, os fundos DI e o fundos de vértices são opções de alocação. 1-) Banco Santander 150-8: Fundo Santander Renda Fixa Títulos Públicos, utilizar para cobertura da folha de pagamento dos aposentados e pensionistas. 2-) Renda variável: acompanhamento do mercado e da carteira de investimentos, movimentos de resgate neste momento poderão realizar contabilmente o prejuízo. 3-) Renda Variável Exterior: análise das aplicações nos fundos de dos fundos de investimentos BB Ações Globais FIC Ações BDR Nível I – CNPJ 22.632.237/0001-28 e Caixa Institucional FI Ações BDR Nível I – CNPJ 17.502.937/0001-68 para possível resgate. 4-) Caixa Econômica Federal: resgatar R$ 10.000.000,00 do fundo DI e aplicar no fundo Caixa Brasil Especial 2027 Títulos Públicos (CNPJ 56.208.863/0001-03). 5-) Fundos de Vértice 2025: aplicar o cupom de juros do fundo Vértice 2025 no fundo de investimentos Caixa Brasil Especial 2027 Títulos Públicos (CNPJ 56.208.863/0001-03). 6-) Carteira de Investimentos: análise dos fundos de investimentos no exterior da Caixa Econômica Federal, Santander, Itaú, Banco do Brasil, Bradesco, BTG Pactual e XP Investimentos. 7-) Manutenção das demais aplicações. Para finalizar os membros do Comitê de Investimentos são informados sobre o relatório final do Balanço Geral do Exercício 2023 – TC 002671.989.23-4, que julgou as contas regulares com ressalvas.